sexta-feira, 17 de julho de 2009

O que hoje você vê.

Tá, o nome do post não tem NADA a ver com o que eu vou escrever aqui, eu só estava sem criatividade pra colocar algo forte o suficiente pra descrever minha agonia. A minha noite não foi das melhores... Eu tive sonhos estranhos, eu sei que tive, porque eu lembro que acordei diversas vezes durante a madrugada, mas eu não lembro nada dos sonhos... Lembro vagamente de algumas pessoas que estavam nele. Mas bem, eu não tive uma boa noite de sono e acordei de mau humor, até agora não descontei nada em seu ninguém, mas to com um choro dentro de mim muito forte, que não consegue sair, to com muitas mágoas do passado, voltando à tona logo agora, quando tuuuudo parecia tão bem! Levantei às 10:20 e fui tentar comer algo, calada, sempre. Depois organizei a casa e minha tia Márcia veio aqui passar um tempinho, ficou conversando com a minha mãe e eu fui ligar o som, afinal músicas me acalmam... Aí como eu tava sem fazer nada, fui passar roupa e nisso eu fui refletir tudo que eu já fiz até aqui, de bom e de ruim, de proveitoso e inútil... Acabou que depois de tanto pensar, eu rezei, pedindo forças pra resistir à isso tudo e cumprir minha missão. Eu tava tão pesada, tão pesada de má vibração que fui tomar banho pra ver se aliviava, o banho me acalmou e me deu a oportunidade de pensar melhor, mas claro, eu cheguei à conclusão de sempre: "Eu não faço nada de útil ou de bom à ninguém." O que me ajudou foi a seguinte frase: 'Não vou perder meu tempo com você esse fds com suas festinhas.' Depois dessa, eu calei a discução com a minha mãe, resguardei à minha insignificância e fui refletir sobre isso também... Minha mãe diz que não vai perder o tempo dela comigo, mas ela é minha MÃE, querendo ou não, as mães perdem o tempo com os filhos, e se minha MÃE não quer perder tempo comigo, quem perderia? E há um ano atrás eu cheguei à conclusão de que eu estou sozinha nesse mundo, eu não tenho absolutamente ninguém... E um ano depois, eu volto à esse pensamento. Eu definitivamente não tenho ninguém e nunca vou ter, a minha única esperança, era o meu pai! E cadê o meu pai? Me roubaram ele, antes mesmo de eu tomar noção do que é vida. É, enfim... Eu vou continuar pedindo à Ele, forças pra conseguir me manter de pé daqui pra frente, eu não posso fraquejar de novo. Mas eu preciso de alguém... Nem que seja pra ficar abraçado comigo durante horas, calados, ou eu chorando, mas alguém que me aguente. D:

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